Definitivamente, este mês que está passando é o do "Joga na cara da Charlene".
Impressionante.
Saltam indivíduos jogando coisas na minha fuça. Saltam acasos, coincidências, pessoas esquecidas, fantasmas.
Vou prum casamento e reviro parte do meu passado. Um colega de turma dá um tiro no peito e atinge certeiro um monte de coisa aqui dentro de mim. Reencontro. Distanciamento. Conversa pra alívio ou conversas pra colocar a corda no pescoço mais uma vez. Vou parar lá na puta que pariu de ônibus, passando por um lugar que me lembra alguém, e voltando a pé me lembro dum caminho duma manhã de outubro.
Tá demais. Revivals todos os dias. Assim minha sanidade não suporta. Eu tô estranha, estranhíssima. Chata, desanimada, amarga. Com todas as questões de tempos horrendos pipocando.
A coisa tá pesada, o trabalho foi forte.
Alguém segura a minha mão.
Impressionante.
Saltam indivíduos jogando coisas na minha fuça. Saltam acasos, coincidências, pessoas esquecidas, fantasmas.
Vou prum casamento e reviro parte do meu passado. Um colega de turma dá um tiro no peito e atinge certeiro um monte de coisa aqui dentro de mim. Reencontro. Distanciamento. Conversa pra alívio ou conversas pra colocar a corda no pescoço mais uma vez. Vou parar lá na puta que pariu de ônibus, passando por um lugar que me lembra alguém, e voltando a pé me lembro dum caminho duma manhã de outubro.
Tá demais. Revivals todos os dias. Assim minha sanidade não suporta. Eu tô estranha, estranhíssima. Chata, desanimada, amarga. Com todas as questões de tempos horrendos pipocando.
A coisa tá pesada, o trabalho foi forte.
Alguém segura a minha mão.
traduzido por Charlene Farias às 12:07 AM
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