Tradução de "Un país con el nombre de un río"
Letra de "Un país con el nombre de un río"
Artista: Jorge Drexler
UM PAÍS COM O NOME DE UM RIO
(un país con el nombre de un río)
Venho de um prado vazio,
Um país com o nome de um rio,
Em éden esquecido,
Um campo do lado do mar.
Poucos caminhos abertos,
Todos os olhos no aeroporto,
Uns anos dourados,
Um povo habituado a ter saudade.
Como me custa querê-la,
Me custa perdê-la,
Me custa esquecer
O cheiro da terra molhada,
A brisa do mar.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
Um sonho e um passaporte,
Como as aves buscamos o norte,
Quando o inverno se aproxima
E o frio começa a apertar.
E este é um inverno longo,
Vão vários anos de bebidas amargas,
E nos tornamos mais velhos
Esperando as flores de jacarandá.
Como me custa ir embora,
Me custa ficar,
Me custa esquecer
O cheiro da terra molhada,
A brisa do mar.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
(Jorge Drexler)
UN PAÍS CON EL NOMBRE DE UN RÍO
Vengo de un prado vacío,
Un país con el nombre de un río,
Un edén olvidado,
Un campo al costado del mar.
Pocos caminos abiertos,
Todos los ojos en el aeropuerto,
Unos años dorados,
Un pueblo habituado a añorar.
Cómo me cuesta quererte,
Me cuesta perderte,
Me cuesta olvidar
El olor de la tierra mojada.
La brisa del mar.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
Un sueño y un pasaporte,
Como las aves buscamos el norte
Cuando el invierno se acerca
Y el frío comienza a apretar.
Y este es un invierno largo,
Van varios lustros de tragos amargos,
Y nos hicimos mayores
Esperando las flores del Jacaranda.
Cómo me cuesta marcharme,
Me cuesta quedarme,
Me cuesta olvidar
El olor de la tierra mojada.
La brisa del mar.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
(Jorge Drexler)
Não vivo num país com o nome de um rio, mas num estado que tem aquela palavra no nome.
Se fosse possível exteriorizar meus sentimentos hoje seria através da melodia dessa música, muito mais que pela letra. Pela melodia instrumental e pela voz dele também, com alguns versos pontuando bem o que estou sentindo.
Uma melancolia me tragou hoje. Fatos acumulados me acordaram depois de vários pesadelos chatos. Não é possível que não haja tão pouco um sonho, qualquer coisa que me faça me sentir mais perto. Não tem. Não tem! Eu só sonho com distância, com empecilhos, com obstáculos todas as vezes, coisas ruins. Chego a achar que de alguma forma entranhou no meu inconsciente a pouca esperança, a falta, a saudade, dum jeito que nem em sonho eu consigo ter quem amo por perto. Caralho, que ódio disso. (e lá se vai a calma, a melancolia da música, né?)
Infelizmente, a música eu não posso postar. Mas se alguém quiser saber como estou hoje, basta ouvir isso com um pouco de sensibilidade.
Eu neste estado com rio no nome. Meu amor em um com nome de santo. Nada entre isso. Nada pra que faça uma ponte, que mostre um caminho. Mas vamos levando. Um povo habituado a ter saudade. Sim, pra mim virou um costume e como me dói lembrar de certos conselhos sobre isso.
Como me custa tudo. Querer, perder, ir embora, ficar, esquecer. E tem uma parte que diz "um sonho e um passaporte, como as aves buscamos o norte quando o inverno se aproxima e o frio começa a apertar". Não busco nada quando o frio aperta, como hoje. Não o frio do clima aqui, mas do coração, da ausência, da vontade de ter e saber que ainda está muito longe. Inverno longo.
Ah, meu. Sei lá. Não tenho muito a falar sobre a letra mesmo. Só essa melancolia, essa falta de não sei o quê da música, que aqui em mim sei muito bem do que é.
"Brisa del mar, llévame hasta mi casa...". Queria ao menos 1 sonho. Qualquer coisa. Que me fizesse sentir mais próxima quando estou desse jeito.
Letra de "Un país con el nombre de un río"
Artista: Jorge Drexler
UM PAÍS COM O NOME DE UM RIO
(un país con el nombre de un río)
Venho de um prado vazio,
Um país com o nome de um rio,
Em éden esquecido,
Um campo do lado do mar.
Poucos caminhos abertos,
Todos os olhos no aeroporto,
Uns anos dourados,
Um povo habituado a ter saudade.
Como me custa querê-la,
Me custa perdê-la,
Me custa esquecer
O cheiro da terra molhada,
A brisa do mar.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
Um sonho e um passaporte,
Como as aves buscamos o norte,
Quando o inverno se aproxima
E o frio começa a apertar.
E este é um inverno longo,
Vão vários anos de bebidas amargas,
E nos tornamos mais velhos
Esperando as flores de jacarandá.
Como me custa ir embora,
Me custa ficar,
Me custa esquecer
O cheiro da terra molhada,
A brisa do mar.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
Brisa do mar,
Leve-me até minha casa.
(Jorge Drexler)
UN PAÍS CON EL NOMBRE DE UN RÍO
Vengo de un prado vacío,
Un país con el nombre de un río,
Un edén olvidado,
Un campo al costado del mar.
Pocos caminos abiertos,
Todos los ojos en el aeropuerto,
Unos años dorados,
Un pueblo habituado a añorar.
Cómo me cuesta quererte,
Me cuesta perderte,
Me cuesta olvidar
El olor de la tierra mojada.
La brisa del mar.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
Un sueño y un pasaporte,
Como las aves buscamos el norte
Cuando el invierno se acerca
Y el frío comienza a apretar.
Y este es un invierno largo,
Van varios lustros de tragos amargos,
Y nos hicimos mayores
Esperando las flores del Jacaranda.
Cómo me cuesta marcharme,
Me cuesta quedarme,
Me cuesta olvidar
El olor de la tierra mojada.
La brisa del mar.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
Brisa del mar,
Llévame hasta mi casa.
(Jorge Drexler)
Não vivo num país com o nome de um rio, mas num estado que tem aquela palavra no nome.
Se fosse possível exteriorizar meus sentimentos hoje seria através da melodia dessa música, muito mais que pela letra. Pela melodia instrumental e pela voz dele também, com alguns versos pontuando bem o que estou sentindo.
Uma melancolia me tragou hoje. Fatos acumulados me acordaram depois de vários pesadelos chatos. Não é possível que não haja tão pouco um sonho, qualquer coisa que me faça me sentir mais perto. Não tem. Não tem! Eu só sonho com distância, com empecilhos, com obstáculos todas as vezes, coisas ruins. Chego a achar que de alguma forma entranhou no meu inconsciente a pouca esperança, a falta, a saudade, dum jeito que nem em sonho eu consigo ter quem amo por perto. Caralho, que ódio disso. (e lá se vai a calma, a melancolia da música, né?)
Infelizmente, a música eu não posso postar. Mas se alguém quiser saber como estou hoje, basta ouvir isso com um pouco de sensibilidade.
Eu neste estado com rio no nome. Meu amor em um com nome de santo. Nada entre isso. Nada pra que faça uma ponte, que mostre um caminho. Mas vamos levando. Um povo habituado a ter saudade. Sim, pra mim virou um costume e como me dói lembrar de certos conselhos sobre isso.
Como me custa tudo. Querer, perder, ir embora, ficar, esquecer. E tem uma parte que diz "um sonho e um passaporte, como as aves buscamos o norte quando o inverno se aproxima e o frio começa a apertar". Não busco nada quando o frio aperta, como hoje. Não o frio do clima aqui, mas do coração, da ausência, da vontade de ter e saber que ainda está muito longe. Inverno longo.
Ah, meu. Sei lá. Não tenho muito a falar sobre a letra mesmo. Só essa melancolia, essa falta de não sei o quê da música, que aqui em mim sei muito bem do que é.
"Brisa del mar, llévame hasta mi casa...". Queria ao menos 1 sonho. Qualquer coisa. Que me fizesse sentir mais próxima quando estou desse jeito.
traduzido por Charlene Farias às 4:55 PM
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