Letra de "Depois do começo"
Banda: Legião Urbana
Álbum: "O descobrimento do Brasil" (1993)
DEPOIS DO COMEÇO
Vamos deixar as janelas abertas,
Deixar o equilíbrio ir embora.
Cair como um saxofone na calçada,
Amarrar um fio de cobre no pescoço.
Acender um intervalo pelo filtro,
Usar um extintor como lençol.
Jogar pólo-aquático na cama,
Ficar deslizando pelo teto...
... da nossa casa cega e medieval.
Cantar canções em línguas estranhas
Retalhar as cortinas desarmadas,
Com a faca surda que a fé sujou.
Desarmar os brinquedos indecentes,
E a indecência pura dos retratos no salão.
Vamos beber livros e mastigar tapetes,
Catar pontas de cigarro nas paredes.
Abrir a geladeira e deixar o vento sair,
Cuspir um dia qualquer no futuro
De quem já desapareceu.
Deus, Deus, somos todos ateus.
Vamos cortar os cabelos do príncipe
E entregá-los a um Deus plebeu.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
(Legião Urbana)
(composta por: Renato Russo)
Metáforas, pra mim, são um show. Só que ninguém entende essas daí. Muito menos eu. Só que eu tenho o meu significado pra postar essa.
"Vamos deixar as janelas abertas,
Deixar o equilíbrio ir embora.
...
Amarrar um fio de cobre no pescoço.
Abrir a geladeira e deixar o vento sair,
Cuspir um dia qualquer no futuro."
É isso.
Banda: Legião Urbana
Álbum: "O descobrimento do Brasil" (1993)
DEPOIS DO COMEÇO
Vamos deixar as janelas abertas,
Deixar o equilíbrio ir embora.
Cair como um saxofone na calçada,
Amarrar um fio de cobre no pescoço.
Acender um intervalo pelo filtro,
Usar um extintor como lençol.
Jogar pólo-aquático na cama,
Ficar deslizando pelo teto...
... da nossa casa cega e medieval.
Cantar canções em línguas estranhas
Retalhar as cortinas desarmadas,
Com a faca surda que a fé sujou.
Desarmar os brinquedos indecentes,
E a indecência pura dos retratos no salão.
Vamos beber livros e mastigar tapetes,
Catar pontas de cigarro nas paredes.
Abrir a geladeira e deixar o vento sair,
Cuspir um dia qualquer no futuro
De quem já desapareceu.
Deus, Deus, somos todos ateus.
Vamos cortar os cabelos do príncipe
E entregá-los a um Deus plebeu.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim.
(Legião Urbana)
(composta por: Renato Russo)
Metáforas, pra mim, são um show. Só que ninguém entende essas daí. Muito menos eu. Só que eu tenho o meu significado pra postar essa.
"Vamos deixar as janelas abertas,
Deixar o equilíbrio ir embora.
...
Amarrar um fio de cobre no pescoço.
Abrir a geladeira e deixar o vento sair,
Cuspir um dia qualquer no futuro."
É isso.
traduzido por Charlene Farias às 3:51 AM
comente aqui: