Letra de "2 bicudos"
Artista: Ana Carolina
Álbum: "Estampado" (2003)
2 BICUDOS
Quando eu te vi andava tão desprevenido
Que nem ouvi tocar o alarme de perigo.
E você foi me conquistando devagar,
Quando notei já não tinha como recuar.
E foi assim que nos juntamos distraídos,
Que no começo tudo é muito divertido.
Mas sempre tinha um amigo pra falar
Que o nosso amor nunca foi feito pra durar.
Por mais que eu durma eu não descanso,
Por mais que eu corra eu não te alcanço,
Mas não tem jeito eu não sei como esperar.
Desesperar também não vou,
Não vou deixar você passar
Como água escorrendo nos dedos
Fluindo pra outro lugar.
Ninguém pode negar que o nosso amor é tudo,
Tudo que pode acontecer com dois bicudos.
Não são tão poucas as arestas pra aparar,
Mas é que o meu desejo não deseja se calar.
Até os erros já parecem ter sentido.
Não sei se eu traí primeiro ou fui traído.
Não te pedi uma conduta exemplar,
Mas é que a sua ausência é o que me dói no calcanhar.
Por mais que eu durma eu não descanso,
Por mais que eu corra eu não te alcanço,
Mas não tem jeito eu não sei como esperar.
Desesperar também não vou,
Não vou deixar você passar
Como água escorrendo nos dedos
Fluindo pra outro lugar.
Será, sempre será,
O nosso amor não morrerá.
Depois que eu perdi o meu medo
Não vou mais te deixar.
(Ana Carolina)
Será?
Artista: Ana Carolina
Álbum: "Estampado" (2003)
2 BICUDOS
Quando eu te vi andava tão desprevenido
Que nem ouvi tocar o alarme de perigo.
E você foi me conquistando devagar,
Quando notei já não tinha como recuar.
E foi assim que nos juntamos distraídos,
Que no começo tudo é muito divertido.
Mas sempre tinha um amigo pra falar
Que o nosso amor nunca foi feito pra durar.
Por mais que eu durma eu não descanso,
Por mais que eu corra eu não te alcanço,
Mas não tem jeito eu não sei como esperar.
Desesperar também não vou,
Não vou deixar você passar
Como água escorrendo nos dedos
Fluindo pra outro lugar.
Ninguém pode negar que o nosso amor é tudo,
Tudo que pode acontecer com dois bicudos.
Não são tão poucas as arestas pra aparar,
Mas é que o meu desejo não deseja se calar.
Até os erros já parecem ter sentido.
Não sei se eu traí primeiro ou fui traído.
Não te pedi uma conduta exemplar,
Mas é que a sua ausência é o que me dói no calcanhar.
Por mais que eu durma eu não descanso,
Por mais que eu corra eu não te alcanço,
Mas não tem jeito eu não sei como esperar.
Desesperar também não vou,
Não vou deixar você passar
Como água escorrendo nos dedos
Fluindo pra outro lugar.
Será, sempre será,
O nosso amor não morrerá.
Depois que eu perdi o meu medo
Não vou mais te deixar.
(Ana Carolina)
Será?
traduzido por Charlene Farias às 1:09 AM
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