Letra de "Todos os dias"
Banda: Catedral
Álbum: "Para todo mundo" (1999)
TODOS OS DIAS
Todos os dias quando o sol se põe,
Vem a verdade a me escurecer.
Eu sinto que existo,
Mas falta alguém para me resolver,
Em tudo que eu vivo,
Pra realmente me entender.
Todos os dias quando eu vejo o mar,
Me dá vontade de tentar viver
Tudo que acredito,
Mas falta alguém para me entender.
Eu sinto que existo,
Mas falta alguém pra chegar e dizer.
Se a loucura atingiu
O meu senso de ter
Um espaço fechado
De um tempo marcado pra mim,
Não quero a dor como amiga.
Sei que posso prosseguir...
Sem querer fim,
Não há o que temer.
Procurando alguém,
Quero encontrar você.
Poetiza o amor:
"Tudo vai renascer.
Leva os sonhos no peito,
Relembra o que se perdeu.
Terás a maior das moradas
E a vida voltará..."
Não há mais fim,
O sol já raiou.
A verdade escreveu
Um poema de amor.
Sem querer fim,
Não há o que temer.
Não procuro alguém,
Já encontrei você.
(Catedral)
Não são todos os dias. Só os que eu não acredito. Mas todo mundo acredita, assim como eu, que isso passa. E volta. E passa.
Não é que eu sinto que existo, eu percebo que existo. Sentir é outra coisa. E às vezes eu também sinto. Mas agora não. Mas tudo passa, né?
E por que eu fico escrevendo essas coisas? Que saco. Não diminui o que sinto, não ajuda. Mas eu continuo escrevendo.
Pedido de socorro? Mas o que adianta se quem me socorre não me ajuda?
Banda: Catedral
Álbum: "Para todo mundo" (1999)
TODOS OS DIAS
Todos os dias quando o sol se põe,
Vem a verdade a me escurecer.
Eu sinto que existo,
Mas falta alguém para me resolver,
Em tudo que eu vivo,
Pra realmente me entender.
Todos os dias quando eu vejo o mar,
Me dá vontade de tentar viver
Tudo que acredito,
Mas falta alguém para me entender.
Eu sinto que existo,
Mas falta alguém pra chegar e dizer.
Se a loucura atingiu
O meu senso de ter
Um espaço fechado
De um tempo marcado pra mim,
Não quero a dor como amiga.
Sei que posso prosseguir...
Sem querer fim,
Não há o que temer.
Procurando alguém,
Quero encontrar você.
Poetiza o amor:
"Tudo vai renascer.
Leva os sonhos no peito,
Relembra o que se perdeu.
Terás a maior das moradas
E a vida voltará..."
Não há mais fim,
O sol já raiou.
A verdade escreveu
Um poema de amor.
Sem querer fim,
Não há o que temer.
Não procuro alguém,
Já encontrei você.
(Catedral)
Não são todos os dias. Só os que eu não acredito. Mas todo mundo acredita, assim como eu, que isso passa. E volta. E passa.
Não é que eu sinto que existo, eu percebo que existo. Sentir é outra coisa. E às vezes eu também sinto. Mas agora não. Mas tudo passa, né?
E por que eu fico escrevendo essas coisas? Que saco. Não diminui o que sinto, não ajuda. Mas eu continuo escrevendo.
Pedido de socorro? Mas o que adianta se quem me socorre não me ajuda?
traduzido por Charlene Farias às 4:47 PM
comente aqui: