Letra de "Amor distante"
Banda: Praieira
AMOR DISTANTE
Estou sentindo uma dor
Que é maior que o peito.
Essa dor de amor
Nada dá jeito.
A saudade me invade
Chorando na falta
De outra metade.
(Que é você)
Perdida por outra cidade, estado ou país.
Amor distante e ainda que perto errante,
Metade que está separada
Por não saber que é amar.
A ponto de ser a outra metade
De alguém,
De alguém.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama
Sem saber que a chama
De um grande amor
Nunca se apaga.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama
Sem saber que a chama
De um grande amor...
Vagaremos sem rumo e sem destino
À procura de um caminho.
Alguém que possa matar essa saudade
(Só você)
Que não tem tempo e nem idade.
Que não perdoa a distância
E o seu mal é a perseverança
Em lembrar-te a todo instante,
De um amor errante e que embora distante
Estará sempre presente
Em seu, em seu coração.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama
Sem saber que a chama
De um grande amor
Nunca se apaga.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama...
(Praieira)
Ontem à tarde brincando entre meus arquivos, encontrei essa gravação. Não na voz do Praieira, óbvio. E está na minha cabeça essa música. Principalmente os primeiros versos. E aquela voz...
Mas tudo bem. Eu ficarei bem.
Banda: Praieira
AMOR DISTANTE
Estou sentindo uma dor
Que é maior que o peito.
Essa dor de amor
Nada dá jeito.
A saudade me invade
Chorando na falta
De outra metade.
(Que é você)
Perdida por outra cidade, estado ou país.
Amor distante e ainda que perto errante,
Metade que está separada
Por não saber que é amar.
A ponto de ser a outra metade
De alguém,
De alguém.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama
Sem saber que a chama
De um grande amor
Nunca se apaga.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama
Sem saber que a chama
De um grande amor...
Vagaremos sem rumo e sem destino
À procura de um caminho.
Alguém que possa matar essa saudade
(Só você)
Que não tem tempo e nem idade.
Que não perdoa a distância
E o seu mal é a perseverança
Em lembrar-te a todo instante,
De um amor errante e que embora distante
Estará sempre presente
Em seu, em seu coração.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama
Sem saber que a chama
De um grande amor
Nunca se apaga.
Ahh, que sorte infeliz
Daquele que ama...
(Praieira)
Ontem à tarde brincando entre meus arquivos, encontrei essa gravação. Não na voz do Praieira, óbvio. E está na minha cabeça essa música. Principalmente os primeiros versos. E aquela voz...
Mas tudo bem. Eu ficarei bem.
traduzido por Charlene Farias às 5:38 AM
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