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[sexta-feira, março 5]

Tradução de "La solitudine"
Letra de "La solitudine" / "La solitudine" Lyrics / Testo di "La solitudine"
Artista: Renato Russo
Álbum: "Equilibrio distante" (1995)

A SOLIDÃO
(la solitudine)


Marco foi embora e não volta mais,
O trem das 7:30h sem ele
É um coração de pedra sem alma
No frio da manhã cinzenta da cidade.

Na escola o banco está vazio, Marco está dentro de mim.
É doce sua respiração entre meus pensamentos.
Distâncias enormes parecem nos dividir,
Mas o coração bate forte dentro de mim.

Quem sabe se você pensará em mim,
Se com seus parentes não fala,
Se você se esconde como eu,
Evita os olhares e está
Trancado no quarto e não quer comer,
Abraça forte o travesseiro,
Chora e não sabe
Quantos outros males lhe fará
A solidão.

Marco, no meu diário há uma fotografia,
Você tem os olhos de um menino um pouco tímido.
A aperto forte no coração e sinto que você está aqui
Entre os deveres de inglês e matemática.

Seu pai e seus conselhos, que chatice.
Ele com seu trabalho levou você embora,
Certamente jamais perguntou se você queria,
Disse: “Um dia você me entenderá.”

Quem sabe se você pensará em mim,
Se com seus amigos conversará
Pra não sofrer mais por mim,
Mas não é fácil, você sabe.
Na escola já não me agüentou mais
E as tardes sem você,
Estudar é útil: todas as idéias
Se enchem de você.

Não é possível dividir
A nossa vida.
Peço a você que me espere, meu amor,
Mas não posso iludi-lo.

A solidão entre nós,
Esse silêncio dentro de mim
É a inquietude de viver
A vida sem você.
Peço a você que me espere porque
Não posso ficar sem você.
Não é possível dividir
Nossa vida.

A solidão entre nós,
Esse silêncio dentro de mim
É a inquietude de viver
A vida sem você.
Peço a você que me espere porque
Não posso ficar sem você.
Não é possível dividir
A nossa história.
A solidão...

(Renato Russo)
(composta por: P. Cremonesi / A. Valsilgio / F. Cavalli)



LA SOLITUDINE

Marco se n'è andato e non ritorna più,
Il treno delle sette e trenta senza lui
È un cuore di metallo senza l'anima
Nel freddo del matino grigio di città.

A scuola il banco è vuoto, Marco è dentro me.
È dolce il suo respiro fra i pensieri miei.
Distanze enormi sembrano dividerci,
Ma il cuore batte forte dentro me.

Chissà se tu me penserai,
Se con i tuoi non parli mai,
Se ti nascondi come me,
Sfuggi gli sguardi e te ne stai
Rinchiuso in camera e non vuoi mangiare,
Stringi forte al te il cuscino,
Piangi non lo sai
Quanto altro male ti farà
La solitudine.

Marco nel mio diario ho una fotografia,
Hai occhi di bambino un poco tímido.
La stringo forte al cuore e sento che ci sei
Fra i compiti d'ingliese e mathematica.

Tuo padre e i suoi consigli che monotonia,
Lui con il suo lavoro ti ha portato via,
Di certo il tuo parere non l'ha chiesto mai,
Ha detto: "Un giorno tu me capirai."

Chissà se tu me penserai,
Se con gli amici parlerai
Per non sofrire più per me,
Ma non è facile, lo sai.
A scuola non me posso più
E i pomeriggi senza te,
Studiare è inutile tutte le idee
Si affollano su te.

Non è possibile dividere
La vita di noi due.
Ti prego aspettami, amore mio,
Ma illuderti non so.

La solitudine fra noi,
Questo silenzio dentro me
È l'inquietudine di vivere
La vita senza te.
Ti prego aspettami perché
Non posso stare senza te.
Non è possibile dividere
La storia di noi due.

La solitudine fra noi,
Questo silenzio dentro me
È l'inquietudine di vivere
La vita senza te.
Ti prego aspettami perché
Non posso stare senza te.
Non è possibile dividere
La storia di noi due.
La solitudine...

(Renato Russo)
(composta por: P. Cremonesi / A. Valsilgio / F. Cavalli)




Impossível não lembrar minha adolescência infeliz. Essa música nunca teve tanto a ver como agora (e só percebi hoje), mas eu ouvia tanto essa bosta. Coitadas das pessoas que andavam comigo, tipo meus colegas do colégio e adjacentes. Hehehe.
Olha o que o ócio me proporciona.
Ahhh, quase esqueci de dizer que essa música foi gravada primeiramente pela Laura. Mas isso até meu pai sabe.

traduzido por Charlene Farias às 4:49 PM  
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