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[quarta-feira, setembro 1]

Letra de "O astronauta de mármore"
Banda: Nenhum de Nós

O ASTRONAUTA DE MÁRMORE

A lua inteira agora é um manto negro,
O fim das vozes no meu rádio,
São quatro ciclos no escuro deserto do céu.

Quero um machado pra quebrar o gelo,
Quero acordar do sonho agora mesmo,
Quero uma chance de tentar viver sem dor.

Sempre estar lá e ver ele voltar,
Não era mais o mesmo, mas estava em seu lugar.
Sempre estar lá e ver ele voltar,
O tolo teme a noite como a noite vai temer o fogo.

Vou chorar sem medo,
Vou lembrar do tempo
De onde eu via o mundo azul.

A trajetória escapa o risco nu,
As nuvens queimam o céu nariz azul.
Desculpe, estranho, eu voltei mais puro do céu.

A lua o lado escuro é sempre igual,
No espaço escuro a solidão é tão normal.
Desculpe, estranho, eu voltei mais puro do céu.

(Nenhum de Nós)




E quanto mais eu busco uma resposta, mas tudo se enrola. Não é possível ficar mais confuso do que já tá. E ficou. Sempre pode piorar.
O meu medo há meses se mostrou real. Eu tenho medo de tentar qualquer coisa porque depois não suporto o vazio que sinto, e agora veio da forma que eu mais temia.
Não sei até quando vai durar minha "insensibilidade", só sei que é uma bola de neve. E até lá eu me afasto de tudo.
Você que vai ler e saber do que se trata: não me arrependo, não. O problema não é com você. Tá comigo.
A música é meio viagem e ninguém vai entender nada. Deixa quieto. Também não entendo. Mais nada.

traduzido por Charlene Farias às 1:03 AM  
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