Letra de "Antes que seja tarde"
Banda: Pato Fu
ANTES QUE SEJA TARDE
Olha, não sou daqui,
Me diga onde estou.
Não há tempo, não há nada
Que me faça ser quem sou.
Mas sem parar para pensar
Sigo estradas, sigo pistas para me achar.
Nunca sei o que se passa
Com as manias do lugar,
Porque sempre parto antes
Que comece a gostar
De ser igual, qualquer um,
Me sentir mais uma peça no final,
Cometendo um erro bobo, decimal.
Na verdade continuo sob a mesma condição:
Distraindo a verdade e enganando o coração.
Pelas minhas trilhas você perde a direção,
Não há placas nem pessoas informando aonde vão.
Penso outra vez "estou sem meus amigos"
E retomo a porta aberta dos perigos.
Na verdade continuo sob a mesma condição:
Distraindo a verdade e enganando o coração.
Enganando o coração...
Enganando o coração...
(Pato Fu)
Eu AMO, AMO, AMO muito minha faculdade. Eu gosto do lugar, das pessoas, dos professores, da matéria. O ambiente é um dos melhores onde já estive, o único problema são os narizes empinados de muita gente, mas isso mudará.
Hoje acordei tão tristinha e sem vontade. Fui pra faculdade e no exato momento em que entrei na sala tudo ficou melhor.
E as conversas sobre o grupo de transcrição hoje renderam. Transcrever é pegar uma aula e passá-la inteiramente pro papel. Nerd. Mas na faculdade de Direito isso é tão normal quanto ter sono após o almoço. Ou seja, a gente grava a aula do professor e depois uma pessoa vai ter q santa paciência de ficar horas e horas digitando cada palavrinha. Serve bastante pras provas. Como serve!
Então que é um grupo fechado, pois assim tem que ser. Porque são menos de 10 pessoas que fazem as transcrições em uma turma de quase 90. E CLARO que seria muita sacanagem essas 80 pessoas tirarem xerox dum trabalhão que apenas alguns têm.
Só que isso gera uma briguinha.
O grande problema é que surgiu um grupo de transcrição paralelo ao nosso pra transcrever apenas as aulas do professor fodão de Civil 2. Pediram pra nós paramos de transcrevê-las porque seria inútil 2 grupos fazendo a mesma coisa, pois é trabalhoso DEMAIS transcrever uma aulinha. Só que querem nossas transcrições todas em troca das que eles farão, e então estamos com medo de vazar todas as nossas transcrições.
Aí deram idéia de formular o "Estatuto da Transcrição" e putz, eu ri tanto com isso. Art.1º. E que viagem tavam fazendo. Daqui a pouco tem até hino. Falta também o outro grupo dizer que alguns artigos são inconstitucionais. Um debate altamente nerd e sem graça pra quem tá de fora. Mas do que eu mais ri foram dos apelidos que a Fernanda começou a revelar. Eu não sabia que ela, Raquel e Bianca apelidaram metade das pattys. Temos Sandy, Pinóquio, Gepeto, Popeye (muito malicioso esse, putz), Cachorrinho Felpudo, Piu-Piu, e uma série de outros que não lembro e é melhor eu esquecer, antes que eu comece a rir quando olhar pra cara daquelas empinadas.
O clima lá está super maneiro. Eu rio demais com aquelas meninas. Até a avaiana de pau foi parar lá.
Fui com meu manto sagrado (camisa da Alanis) e a Fernanda disse que ama a deusa. Começamos a babar, ela me mostrou os toques santos no celular dela ("Hands clean", "You learn", "Flinch"), falamos de clipes. Ai ai ai ai! =D
E o que essa música tem a ver com isso?!?!
Toda vez que a postei, foi pra dizer que ainda não tinha encontrado um lugar onde eu quisesse ficar. Curso, academia, colégio, etc. Todos os lugares pra onde fui, sempre me senti não muito entrosada, sempre distante. Essa música fala em sentir que não se é de algum lugar.
Hoje a posto pra dizer que nada dela se aplica ao lugar que encontrei.
Sou de lá e por isso entristeço quando tiro notas baixas, porque eu amo aquele lugar, amo o que se estuda ali. Sei onde estou. Há um tempo, o agora, e este me faz eu ser quase tudo o que sou. Antes eu não parava pra pensar mesmo e seguia pistas e estradas pra me achar, e me achei. Estou começando a me interar das manias do lugar (os macetinhos, os apelidos, de quais professores fugir) e não quero partir antes, porque já gosto do lugar e sou quase "igual" a qualquer uma ali. Que eu seja mais uma peça, que eu cometa erros bobos e decimais. E na verdade a minha condição mudou: nem distraio a verdade e nem engano mais o coração. Este último então, deixo pra lá que hoje eu tô feliz.
Banda: Pato Fu
ANTES QUE SEJA TARDE
Olha, não sou daqui,
Me diga onde estou.
Não há tempo, não há nada
Que me faça ser quem sou.
Mas sem parar para pensar
Sigo estradas, sigo pistas para me achar.
Nunca sei o que se passa
Com as manias do lugar,
Porque sempre parto antes
Que comece a gostar
De ser igual, qualquer um,
Me sentir mais uma peça no final,
Cometendo um erro bobo, decimal.
Na verdade continuo sob a mesma condição:
Distraindo a verdade e enganando o coração.
Pelas minhas trilhas você perde a direção,
Não há placas nem pessoas informando aonde vão.
Penso outra vez "estou sem meus amigos"
E retomo a porta aberta dos perigos.
Na verdade continuo sob a mesma condição:
Distraindo a verdade e enganando o coração.
Enganando o coração...
Enganando o coração...
(Pato Fu)
Eu AMO, AMO, AMO muito minha faculdade. Eu gosto do lugar, das pessoas, dos professores, da matéria. O ambiente é um dos melhores onde já estive, o único problema são os narizes empinados de muita gente, mas isso mudará.
Hoje acordei tão tristinha e sem vontade. Fui pra faculdade e no exato momento em que entrei na sala tudo ficou melhor.
E as conversas sobre o grupo de transcrição hoje renderam. Transcrever é pegar uma aula e passá-la inteiramente pro papel. Nerd. Mas na faculdade de Direito isso é tão normal quanto ter sono após o almoço. Ou seja, a gente grava a aula do professor e depois uma pessoa vai ter q santa paciência de ficar horas e horas digitando cada palavrinha. Serve bastante pras provas. Como serve!
Então que é um grupo fechado, pois assim tem que ser. Porque são menos de 10 pessoas que fazem as transcrições em uma turma de quase 90. E CLARO que seria muita sacanagem essas 80 pessoas tirarem xerox dum trabalhão que apenas alguns têm.
Só que isso gera uma briguinha.
O grande problema é que surgiu um grupo de transcrição paralelo ao nosso pra transcrever apenas as aulas do professor fodão de Civil 2. Pediram pra nós paramos de transcrevê-las porque seria inútil 2 grupos fazendo a mesma coisa, pois é trabalhoso DEMAIS transcrever uma aulinha. Só que querem nossas transcrições todas em troca das que eles farão, e então estamos com medo de vazar todas as nossas transcrições.
Aí deram idéia de formular o "Estatuto da Transcrição" e putz, eu ri tanto com isso. Art.1º. E que viagem tavam fazendo. Daqui a pouco tem até hino. Falta também o outro grupo dizer que alguns artigos são inconstitucionais. Um debate altamente nerd e sem graça pra quem tá de fora. Mas do que eu mais ri foram dos apelidos que a Fernanda começou a revelar. Eu não sabia que ela, Raquel e Bianca apelidaram metade das pattys. Temos Sandy, Pinóquio, Gepeto, Popeye (muito malicioso esse, putz), Cachorrinho Felpudo, Piu-Piu, e uma série de outros que não lembro e é melhor eu esquecer, antes que eu comece a rir quando olhar pra cara daquelas empinadas.
O clima lá está super maneiro. Eu rio demais com aquelas meninas. Até a avaiana de pau foi parar lá.
Fui com meu manto sagrado (camisa da Alanis) e a Fernanda disse que ama a deusa. Começamos a babar, ela me mostrou os toques santos no celular dela ("Hands clean", "You learn", "Flinch"), falamos de clipes. Ai ai ai ai! =D
E o que essa música tem a ver com isso?!?!
Toda vez que a postei, foi pra dizer que ainda não tinha encontrado um lugar onde eu quisesse ficar. Curso, academia, colégio, etc. Todos os lugares pra onde fui, sempre me senti não muito entrosada, sempre distante. Essa música fala em sentir que não se é de algum lugar.
Hoje a posto pra dizer que nada dela se aplica ao lugar que encontrei.
Sou de lá e por isso entristeço quando tiro notas baixas, porque eu amo aquele lugar, amo o que se estuda ali. Sei onde estou. Há um tempo, o agora, e este me faz eu ser quase tudo o que sou. Antes eu não parava pra pensar mesmo e seguia pistas e estradas pra me achar, e me achei. Estou começando a me interar das manias do lugar (os macetinhos, os apelidos, de quais professores fugir) e não quero partir antes, porque já gosto do lugar e sou quase "igual" a qualquer uma ali. Que eu seja mais uma peça, que eu cometa erros bobos e decimais. E na verdade a minha condição mudou: nem distraio a verdade e nem engano mais o coração. Este último então, deixo pra lá que hoje eu tô feliz.
traduzido por Charlene Farias às 4:22 PM
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