Artistas: Zélia Duncan e Herbert Vianna
Álbum: "Sortimento" (2001)
PARTIR, ANDAR
Partir, andar, eis que chega
Essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas,
No clarear da madrugada.
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada.
E nada mais te prende aqui.
Dinheiros, grades ou palavras.
Partir, andar, eis que chega,
Não há como deter a alvorada.
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa.
Para se mandar, o pé na estrada.
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra.
Faltava quase sempre um sim
E agora já não falta nada.
Eu não quis te fazer infeliz.
Não quis...
Por tanto não querer, talvez fiz...
Partir, andar, eis que chega
Essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas,
No clarear da madrugada.
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada.
E nada mais te prende aqui.
Agora já não falta nada.
Não falta nada...
(Zélia Duncan e Herbert Vianna)
(composta por: Herbert Vianna)
<editado> (por falta de clareza, talvez)
O recado foi dado, acho.
Mas pra quem pegar o bonde andando: tomei a decisão de deletar o ICQ e o MSN por esse motivo que está escrito no texto abaixo da foto.
Ou eu acabo com essa vida, ou a vida acaba comigo. Não necessariamente nessa ordem. Aliás, ordem é o que não tô tendo mesmo.
Continuo pelos blogs, flogs, ogs, whatever. Meus emails também continuam vivos e não mato o Orkut porque tem as comunidades de Direito que me são úteis.
</editado>
"Partir, andar, eis que chega,
Não há como deter a alvorada.
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa.
Para se mandar, o pé na estrada."
Esse é meu bilhete sobre a mesa.
traduzido por Charlene Farias às 3:07 AM
comente aqui: