Letra de "Às vezes nunca"
Artista: Zélia Duncan
Álbum: "Acesso" (2003)
ÀS VEZES NUNCA
Às vezes nunca te vi antes,
Às vezes nunca amantes,
Nunca além.
Às vezes nunca te quis,
Às vezes nunca infeliz,
Nunca ninguém.
Não te reconheço mais.
Suas roupas são outras
E soltas de mim
As palavras da sua boca.
Às vezes nunca te vi antes,
Às vezes nunca amantes,
Nunca além.
Às vezes nunca te quis,
Às vezes nunca infeliz,
Nunca ninguém.
Não te reconheço mais.
Suas roupas são outras
E soltas de mim
As palavras da sua boca.
Te vejo e pareço louca -
Sem memória, sem história -
Até que alguma canção,
Algum cheiro ou expressão
Me faça te ver de novo,
Mas é rápido, é quase pouco
E nem dói nada,
Nossa paixão congelada.
(Zélia Duncan)
(composta por: Christiaan Oyens / Zélia Duncan)
Essa música fala de não reconhecer mais a outra pessoa. Mas tem dia que não ando ME reconhecendo. Então nesses dias, me olho no espelho e a reação é tipo essa daí de cima.
Tem momento que não me reconheço mais, minhas roupas são outras e soltas de mim as palavras da minha boca. Me vejo e pareço louca - sem memória, sem história - até que uma canção, algum cheiro ou expressão me faça me ver de novo. Mas é rápido, é quase pouco.
Quando passa o surto do reconhecimento, a canção, o cheiro ou a expressão vão embora, e vejo que realmente não sou mais quem eu era. Onde eu me deixei?
E quer saber? Me sinto melhor assim. Como quando nunca me vi antes. Pelo menos não me odeio.
Artista: Zélia Duncan
Álbum: "Acesso" (2003)
ÀS VEZES NUNCA
Às vezes nunca te vi antes,
Às vezes nunca amantes,
Nunca além.
Às vezes nunca te quis,
Às vezes nunca infeliz,
Nunca ninguém.
Não te reconheço mais.
Suas roupas são outras
E soltas de mim
As palavras da sua boca.
Às vezes nunca te vi antes,
Às vezes nunca amantes,
Nunca além.
Às vezes nunca te quis,
Às vezes nunca infeliz,
Nunca ninguém.
Não te reconheço mais.
Suas roupas são outras
E soltas de mim
As palavras da sua boca.
Te vejo e pareço louca -
Sem memória, sem história -
Até que alguma canção,
Algum cheiro ou expressão
Me faça te ver de novo,
Mas é rápido, é quase pouco
E nem dói nada,
Nossa paixão congelada.
(Zélia Duncan)
(composta por: Christiaan Oyens / Zélia Duncan)
Essa música fala de não reconhecer mais a outra pessoa. Mas tem dia que não ando ME reconhecendo. Então nesses dias, me olho no espelho e a reação é tipo essa daí de cima.
Tem momento que não me reconheço mais, minhas roupas são outras e soltas de mim as palavras da minha boca. Me vejo e pareço louca - sem memória, sem história - até que uma canção, algum cheiro ou expressão me faça me ver de novo. Mas é rápido, é quase pouco.
Quando passa o surto do reconhecimento, a canção, o cheiro ou a expressão vão embora, e vejo que realmente não sou mais quem eu era. Onde eu me deixei?
E quer saber? Me sinto melhor assim. Como quando nunca me vi antes. Pelo menos não me odeio.
traduzido por Charlene Farias às 8:57 PM
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