Letra de "Partir, andar"
Artistas: Zélia Duncan e Herbert Vianna
Álbum: "Sortimento" (2001)
PARTIR, ANDAR
Partir, andar, eis que chega
Essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas,
No clarear da madrugada.
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada.
E nada mais te prende aqui.
Dinheiros, grades ou palavras.
Partir, andar, eis que chega,
Não há como deter a alvorada.
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa.
Para se mandar, o pé na estrada.
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra.
Faltava quase sempre um sim
E agora já não falta nada.
Eu não quis te fazer infeliz.
Não quis...
Por tanto não querer, talvez fiz...
Partir, andar, eis que chega
Essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas,
No clarear da madrugada.
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada.
E nada mais te prende aqui.
Agora já não falta nada.
Não falta nada...
(Zélia Duncan e Herbert Vianna)
(composta por: Herbert Vianna)
Partir, andar.
Hoje a Tati partiu de Carmo e vai em direção a sua nova cidade.
Infelizmente, no momento de se despedir, eu não estava na frente do PC, minha mãe me chamou pra ajudá-la com umas infelizes cortinas, e a Tati colocou a mochila nas costas e foi embora sem dar tchau.
Também não postei a música que ela queria, não porque eu não tenha dado importância, mas porque eu realmente não consegui traduzir ainda.
Sei que sentirei falta dessa doida, mesmo que ela ultimamente tenha mais me dado patada que qualquer outra coisa, mas por causa de uma mágoa que eu nutri.
Queria pedir desculpas por causa desse estrago que causei. Eu me sinto muito mal por isso e é motivo de parte do meu mal estar.
Tehno ótimos sentimentos por ela, desejo que encontre paz lá onde vai morar e que seu sucesso não seja apenas profissional.
Sentirei falta dela por aqui. E, aliás, desejo que ela não sinta falta nenhuma disso aqui, o que faria muito bem a ela.
Bem, é isso. Não sei me despedir.
Artistas: Zélia Duncan e Herbert Vianna
Álbum: "Sortimento" (2001)
PARTIR, ANDAR
Partir, andar, eis que chega
Essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas,
No clarear da madrugada.
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada.
E nada mais te prende aqui.
Dinheiros, grades ou palavras.
Partir, andar, eis que chega,
Não há como deter a alvorada.
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa.
Para se mandar, o pé na estrada.
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra.
Faltava quase sempre um sim
E agora já não falta nada.
Eu não quis te fazer infeliz.
Não quis...
Por tanto não querer, talvez fiz...
Partir, andar, eis que chega
Essa velha hora tão sonhada
Nas noites de velas acesas,
No clarear da madrugada.
Só uma estrela anunciando o fim
Sobre o mar, sobre a calçada.
E nada mais te prende aqui.
Agora já não falta nada.
Não falta nada...
(Zélia Duncan e Herbert Vianna)
(composta por: Herbert Vianna)
Partir, andar.
Hoje a Tati partiu de Carmo e vai em direção a sua nova cidade.
Infelizmente, no momento de se despedir, eu não estava na frente do PC, minha mãe me chamou pra ajudá-la com umas infelizes cortinas, e a Tati colocou a mochila nas costas e foi embora sem dar tchau.
Também não postei a música que ela queria, não porque eu não tenha dado importância, mas porque eu realmente não consegui traduzir ainda.
Sei que sentirei falta dessa doida, mesmo que ela ultimamente tenha mais me dado patada que qualquer outra coisa, mas por causa de uma mágoa que eu nutri.
Queria pedir desculpas por causa desse estrago que causei. Eu me sinto muito mal por isso e é motivo de parte do meu mal estar.
Tehno ótimos sentimentos por ela, desejo que encontre paz lá onde vai morar e que seu sucesso não seja apenas profissional.
Sentirei falta dela por aqui. E, aliás, desejo que ela não sinta falta nenhuma disso aqui, o que faria muito bem a ela.
Bem, é isso. Não sei me despedir.
traduzido por Charlene Farias às 11:53 PM
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